domingo, 30 de novembro de 2008

Poderia falar mil coisas sem sentido ou com sentido, mais isso não mudaria o que sinto aqui dentro, "essa dor de me invade e me consome devagar". Tudo acaba levando a um crescimento por mais que doa, talvez se as coisas tivessem sido diferente, hoje não estaria na segunda fase da FUVEST, deixando milhões para tras!

Tudo tem um fim, porem esse fim se dá um novo começo! Portanto não devo reclamar do que se foi e sim ficar feliz pelo o que vai vir!

E afinal quem nunca sofreu por amor?

Será entretanto impossível esta situação? A mocidade é o tempo das ilusões; a mocidade dos poetas ainda mais. A imaginação mais viva dá maior corpo e maior luz aos sonhos e às quimeras. Tanto mais vivas são, tanto maior é a dor de os ver desvanecidos. Ora, figure-se um coração ardente, uma imaginação exaltada, um espírito veemente, abrindo os olhos ao mundo fantástico das quimeras e dos sonhos. Figure-se tudo isto, e veja-se se, ao primeiro desencanto, ao primeiro obstáculo, esta criatura sensível não deve manifestar as suas dores e os seus desprazeres na linguagem veemente e franca que Deus lhe deu.
Conto possível e impossível - Machadão!

Nenhum comentário: